Liberdade de imprensa - ilusão do verde/anil
Controlados pelo governo, interesses narcisistas
Publicações pagas, leitores sem pau-brasil
Tvs, rádios, ditadura amarga, antinazistas
Marketing político - mentiras superfaturadas
Descobrimento brasileiro, enganação para estudantes
Rota marítima Europa/América, ousadias marcadas
Internet - pseudo-revolução, monopólios gritantes
Brasil semi-servil, eterna colônia
Sem soberania - a pobreza será disseminada
Preço da paz - rendição - triste insônia
Luta e mobilização - alienação liberada
O povo terá que ser conscientizado
Nova revolução falará em tons graves
Escravos liberados, orgulho amado
Consciência livre, abolição de entraves
Abaixo as máquinas, computadores e motores
Acima os sonhos, utopias, toda criação
Encontraremos nosso black-in-point sem dores
Trabalho prazeroso gratifica a imaginação
No terceiro milênio o raciocínio sensato é primordial
Eliminemos a pobreza que bloqueia nossos caminhos
Ser humano é vida, inteligência, o QI é diferencial
Saúde/felicidade, paz/alegria: simples ninhos
Vamos inovar, descobrir novos e azuis horizontes
Pautar nossa vida em harmonia com os semelhantes
Quem sabe? Um dia faremos fluir luzes gratificantes
Muitas idéias originais surgirão em todos os instantes
O intelecto se unirá à mão-de-obra agrária com paciência
Agentes políticos abdicarão do narcisismo monetário
Crianças superdotadas abrirão trilhas, valsa da sapiência
Povo brasileiro será feliz, haverá paz e transparência
Coma, se assim você quer
Pense, se assim lhe convier
Faça, não precisa saber
Nem precisa entender o porquê
Então sonhe a loucura real
É sua, mesmo anti-moral
É sua, para acontecer
E que todos possam crescer
A cabeça não consegue viver
Sem sonho, a de cima atrofia
Pudor - falsa filosofia
Fedor - daquela que dá prazer
Melhor é na palma da mão pro chão
Ou no ralo de algum banheiro
O trampo me faz ficar inteiro
Quero essa utopia que energiza muitas mentes normais
E palavras cruzadas que cruzam e abrem neurônios a mais
Gosto de atitudes que destroem pensamentos banais
Quem morre aqui na terra, nasce renovado
Livre dos demônios, pronto para ser amado
Pensei que existia, porque pensava
Pensei que gostava, porque beijava
Pensei que sofria, pois sempre chorava
Pensei que queria, pois sempre gozava
Não penso mais, ainda existo
Não te beijo, embora goste
Ainda choro, teu sofrimento me leva
Ainda gozo, pois desejo-te na relva
Venha queimar teus neurônios comigo
Tua mente me endoida, esquece o inimigo
Pensando juntos, estaremos longe do perigo
Fazendo amor, teremos outro amigo
Sorrindo, conquistaremos o mundo
Falando, abriremos um caminho profundo
Ouvindo, ajudaremos pessoas de todas as idades
Fazendo, seremos eternas celebridades
Verde Terra
Terra Verde
Astral da Paz
Aqui se faz
Casas centenárias
Ruas semi-desertas
Pessoas humanitárias
Crianças espertas
Escolas com infra-estrutura
Agropecuária, indústrias, comércio com mel
Num vale de amor, és futura
A música te levará ao prêmio Nobel
Tratado, comunhão de idéias
Exposição, relatos verídicos
Resolução, trilhas anticadeias
Coragem, poemas líricos
Esperança, paz que se aproxima
Idealismo, negócios nos horizontes
Razão, humanidade fazendo rima
Alquimia, bela química, amizade aos montes
Hora crucial
Ímã final
Solução neutral
Teoria medieval
Obstinação fatal
Revolução pacífica
Imortalidade mística
Amor, retorno e sinal